Pode entrar, a casa é nossa!!!

Olá, visitante do meu humilde espaço cibernético!

Sinta-se em casa no meu cantinho cibernético...
Aqui eu espanto meus males, me coloco a rir, chorar, lamentar e ainda mostrar a força das minhas palavras...
Já dizem por aí que um ato muitas vezes vale mais que mil palavras... Depende do ato e das palavras, e sobretudo de quem os profira...

Contatos: faelmartins1981@yahoo.com.br

novembro 26, 2009

Ugly Pamayegg na Itália: terrorismo na Semana da Moda de Milão


Abertura da Semana de Moda de Milão traz surpresas, como a modelo Top-Top Uglyna Pamayegg em mini trajes




Milão, Itália – 26/11/2009 – 15:33 (horário local)


A Semana de Moda de Milão foi aberta ontem, com muitas novidades em vanguarda e alto estilo, porém, o primeiro desfile da PMY teve como destaque uma de suas apostas no mercado de alta costura para o verão, sua linha de biquínis feitos a partir de materiais recicláveis.

No entanto, a grande sensação do desfile foi a presença das tops, dentre elas, a nova sensação das passarelas, Uglyna Pamayegg, que vestindo um belíssimo traje de praia em preto e branco, arrancou aplausos e suspiros dos presentes e brilhou, sem dúvidas nas lentes dos fotógrafos.

Mas o leitor deve estar se perguntando quem é essa “nova sensação das passarelas”... Ela é nada mais, nada menos que o famoso bailarino russo Ugly Pamayegg, seis meses após sua cirurgia de mudança de sexo, realizada na Turquia.

Com o intuito de escapar da intensa caçada que se iniciou há cerca de um ano através de toda a Europa, Ugly decidiu realizar tal operação para seguir seus instintos e ainda, realizar o desejo de sua mãe ainda quando adolescente na Xamânia do Norte. Ugly, que está foragido da polícia desde fevereiro deste ano, após a fugir da Romênia resolveu se mudar para Istambul, morando em cavernas e esgotos da capital turca, esperando que as buscas acalmassem. Como as buscas se intensificaram ainda mais, Ugly foi procurar o médico brasileiro Dr. Jacyntho Leith Akino Reggho - residente em Istambul há 30 anos - para realizar a cirurgia, desejoso de fugir das nove condenações e outras centenas de acusações que pesam sobre sua ficha policial.

Ao sair da passarela, Uglyna foi reconhecida por uma ex-professora de ballet. Ela foi rendida na saída dos bastidores, o que causou imenso tumulto quase ao fim do desfile. Uglyna ameaçava sua ex-mestra com um copo de leite integral, que queria que a mesma ingerisse afim de que ela engordasse. Herta Von Schuppenpauz disse esta manhã em uma coletiva de imprensa que “nunca se sentiu tão ameaçada quanto por aquele copo de leite integral lhe chegando à boca”.

Antes de que qualquer policial pudesse render Uglyna, ela escapou pelas ruas de Milão, saqueando lojas de conveniência em busca de donuts (todos sabem que o fascínora é ex-frequentador de encontros anônimos para viciados em rosca), no que foi sucedido ao conseguir tumultuar o trânsito quando entrou com um taxi numa loja, destruindo a fachada e saqueando a máquina de rosquinhas de chocolate da loja. Em seguida, Uglyna entrou armada em um taxi, usando de um secador de cabelo para ameaçar mais uma vez a vida do taxista Zifirin Taferrad, porém desta vez o taxista, num ato heroico, rendeu Uglyna entregando-a a polícia italiana. Porém, a presa fugiu da delegacia quando dois policiais que faziam vigilância se deixaram seduzir pelo charme instigante da modelo xamana. Ela os seduziu, os fez abrir a sela e ainda roubou deles a chave da viatura que ficava à porta da delegacia, fazendo com que a polícia ficasse em alerta. Uglyna, em posse de um carro oficial, cruzou a fronteira da Itália em algumas horas e rumou para a Chechétia, capital da Xamânia do Norte, para buscar abrigo e outras formas de fugir para o Leste Europeu.

Uglyna estava cotada para receber a Palma de Ouro em Cannes pela atuação em Beeshorra e Barangha Bagaray 2: O Retorno, do cineasta coreano Shee-Phuu Deu, mas perdeu a premiação, que foi recebida por seu irmão Ugly Tomayegg. Nos dias seguintes a premiação, Uglyna deixou uma carta de forma anônima numa estação de rádio turca, onde afirmava que “o prêmio que lhe foi roubado será retomado, nem que seja a força” e declarava também que odiava seu irmão por “aproveitar-se de todo o seu sucesso e glamour”.

O governo da Xamânia do Norte continua a oferecer recompensa, aumentando-a para XD$ 5 mi (US$ 3,10) para quem informar o paradeiro ou pistas consistentes que levem à possível captura da abjeta criminosa.

novembro 23, 2009

Por quais motivos você acha legal e justo competir comigo se eu não quero o teu mal? Ajude-se e se deixe ajudar se preciso, estarei sempre aqui!!!

Começando uma nova rotina, me adaptando a um novo ano que se inicia... Sempre que penso nisso que disse, penso em como as transformações são sempre radicais para minha vida, penso nas pessoas que vão encarar essas novas inconstâncias comigo, quem vai segurar as novas barras, enfim... Uma série de coisas que me fazem suar de tão loucas e comedidas ao mesmo tempo...
Mas aqui hoje não quero falar disso, quero falar daquilo que tenho em mente muito gritantemente, que é a mania de algumas pessoas em sentir desconfiança do outro (não necessariamente falo de mim, mas de uma culpa que se instala e é universal, mesmo sem razão total de ser...), mas essa desconfiança não é cabida, não tem sentido, não deveria ser real...
Hoje me dei conta de que eu posso ter sido muito filho-da-puta para uma pessoa sem saber e sem ter culpa disso, embora ele me culpe de tudo o que não aconteceu de uma forma veemente, desconfiando de mim... O pior: não desgosto dele, mas cada vez mais nos encontramos, falamos, rimos, brincamos um com o outro, a verdade fica clara em minha mente... A vontade de falar supera a de escutar a voz da sabedoria. Já cheguei ao ponto de dizer os maiores impropérios a esta pessoa (sutilmente claro, nunca pensei em falar diretamente, pois eu sei de sensibilidades alheias), mas o caso é: quanto mais eu me afasto dele, mais ele se aproxima e viceversa (observem a nova ortografia, caso achem isso estranho, viu?). Vou me sentindo encurralado e hoje, ao fazer algumas coisas que me lembrariam coisas do passado, me vi pensando que ele pode estar desconfiando de novo de mim por um motivo besta, mas que já o levou a muita loucura: ciúmes... Não sei o porquê, mas sei que ele tem ciúmes de mim, não de forma negativa não... Mas ele sente algo que eu não quero qualificar como inveja pois tem sempre o sentido pejorativo da história. Mas ele entra sempre num ritmo de competição que não suporto, num ritmo louco e alucinado de fazer tudo não para agradar, mas para mostrar que faz e eu não tenho mais idade para isso, para esses joguinhos, para isso que acho infantil.
Sei que um dia ele vai ler esse texto e vai sentir isso que quero falar, mas quero que não me julgue ou entenda mal: quero o bem dele, pois o que mais tenho lhe é admiração, respeito, carinho. Uma coisa que espero é que ele sinta que não precisa competir comigo, até pelo grande motivo que podemos fazer do outro vencedor, e vencendo juntos se vence muito melhor e mais saborosa é a vitória.
Espero que tudo que eu fale lhe seja útil, pois não tenho a pretensão falsa de ser tábula rasa da salvação dele, mas o que eu desejo, imperativamente, é não me sentir mais como o elemento estranho ao chegar, poder conversar com as pessoas e falar sobre coisas gostosas sem me sentir um competidor, um jogador viciado que não vê o momento de parar de alimentar os caçaníqueis alheios com moedas de fofoca e disse-me-disse. E sobretudo, não me sentir pressionado a responder por perguntas óbvias dele quando ele se sentir inseguro, pois ser inseguro é perdoável, mas querer sentir insegurança já que o outro pode te abalar, por sugestão, é demais pra mim!!!

Enfim, melhore-se! Faça-se feliz! Estarei aqui de palmas estendidas para você sempre! Seja vencedor como eu sempre te vi, nunca queira competir, não é leal com quem te quer bem!!! Carpe diem et vita sana!
Aproveite tua nova fase para saber refletir, pois fazer isso é uma arte milenar na qual sabedoria para discernir é a base e o respeito ao outro é a linha mestra...

Beijos enormes!

novembro 06, 2009

Epístola à felicidade da expurgação dos males - àqueles que o merecem, o tem agora...

Minha santa felicidade, 05 de novembro de 2009


Ao "Infeliz que sempre atabalhoou meus pensamentos",




Sabe quando os ratos espiam pelas frestas de madeira em meio ao anoitecer, para ver se os gatos dormem ou se espreitam por um corpo lânguido na escuridão? É assim que eu imagino você, um rato imundo saído da sofreguidão dos esgotos.
Pensei diversas vezes em me esconder de você, em me despedir de algumas práticas das quais a sociedade não vive sem... Mas quero dizer-te uma coisa, que há muito tempo penso em dizer... Pode espiar, mi casa su casa! Mas vá bem devagar, muito mesmo. Você pode não se assustar co tudo aquilo que quero e pretendo fazer você engolir por estes próximos minutos. Não tenho que me esconder de você, nem desse seu hábito sórdido e nojento de fuxicar a minha vida. Quer ver mais? Sou um livro aberto pra você, pra matar a tua curiosidade, saber do teu desejo obcecado de viver a minha glória me faz crescer ainda mais...
Não me incomodo, nem mais fico espantado com a voracidade da tua curiosidade em saber da minha vida. Quer ler meus recados? Quer ver minhas fotos? Quer rir dos meus amigos, dos meus amores, dos meus momentos. Ria! Engasga-te no próprio fel que destinas a mim. Envenena-te! Cala-te em meio aos teus pensamentos sujos e impuros! Sofra solitária em copiosamente, que esse é o teu único viver. Só tenho uma coisa a dizer: era infinitamente menos feliz quando tinha você como um câncer bem perto aos meus ouvidos e do meu coração. Carinhos no ego, isso é bom sim. Gosto, amo, adoro demais! Mas de todos aqueles que você me deu, não aproveito nem o menor deles, sabe o porquê? Pois nenhum deles foi sincero, do fundo da alma, quanto a pureza do coração dos que tenho agora, quando muito longe de ti. Mas quando me refiro a longe, me refiro a muito distante, física e sobretudo, mentalmente. Espero sinceramente que todas as palavras que um dia você possa ter querido me proferir tenham ficado no vazio daquele dia infeliz em que quis dizer adeus. Aliás, bendito dia aquele em que o adeus dado foi tão incerto e, ainda assim, o mais feliz da minha vida. Demorou, mas agora, no alto da minha vida adulta, digo: estou livre das tuas amarras, expurgo teu nome do meu passado como quem enxota uma lagartixa ávida por mariposas.
No melhor das coisas, ainda descubro que a lagartixa da qual eu tinha tanto medo era você, uma alma gélida, pálida e esquálida solta na solidão, no amargo gosto dos teus carinhos e da tua falsidade imediata que saltita aos olhos. Hoje entendo qual a diferença entre amor e "amor": o primeiro era o lixo que você me destinava, o segundo É o que eu preservo em mim, desde sempre, para sempre, por todos aqueles que nos meus melhores e piores momentos sempre estiveram ao meu lado, mesmo quando você ria deles na calada da noite com piadas sarcásticas ao meu lado e eu, por respeito a eles e medo de você, não comentava um ai, nem dava um suspiro. Se eles soubessem o quanto você pretendia ser com eles, falso assim como foi comigo. Aliás, eles sabem: fiz questão de deixar claro a minha revolta, o meu grito de alerta a todos os que amo. Aos que insistem em te seguir, só um lamento: estão perdendo o melhor das vidas seguindo os delírios de uma mente doentia, cujo sonho maior é somente continuar a ser prepotente, arrogante e mesquinho. Quer saber? Isso é somente um desabafo. Somente o desabafo que não consegui desvelar na tua cara sórdida enquanto esbravejas o meu nome, pensando em quantas formas você quer e pode me matar por dentro... Foda-te! Não tenho mais as tuas amarras, a tua sombra e nem o teu desespero em querer ser eu. Somente um sopro, um leve sopro de todo o veneno que você destila no teu viver. Só um lembrete, não que eu me importe com você (acredita, não me importo nem um honorável pouquinho de merda!), mas cuidado: mordendo a língua, você pode se tornar sua própria vítima...


Bons sonhos! Agora vou dormir mais feliz... E você? Não sei! Quero que te fodas cada dia como me fodeste o juizo com as tuas tolices um dia! Adeus!

Atenciosamente,

Rafael Martins